II LENAD - COMPORTAMENTOS DE RISCO ENTRE JOVENS BRASILEIROS - 26 de Março às 10.30 Auditório EPM
Divulgação dos dados do: Levantamento Nacional com Familiares dos Dependentes Químicos
Divulgação dos dados do II LENAD - Consumo de Tabaco no Brasil
LENAD: O Consumo de Álcool no Brasil entre 2006 e 2012 - Press Release dia 10/04
II LENAD - Apresentação do press release sobre Cocaína & Crack
Intervenção do governo não diminui consumo de crack em São Paulo
Diferenças nos padrões de consumo de álcool entre homens e mulheres no Brasil
Programa do Estado de São Paulo para evitar o consumo de álcool entre adolescentes
Society for Studies of Addiction - ANNUAL SYMPOSIUM
Publicidade do Tabaco no Ponto de Venda
Atenção: Segunda Edição Revisada com 22 novos capítulos, a partir de novembro
Senado Federal - Revista "Em Discussão"
A voz contra a liberação das drogas
O Segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas é um levantamento domiciliar de representatividade nacional sobre os padrões de consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas na população brasileira. O levantamento foi desenvolvido pelo INPAD/UNIAD da UNIFESP com a coleta de dados realizada pela Ipsos Public Affairs. Dependência de álcool, maconha e cocaína também foram investigados, bem como possíveis fatores de risco ou proteção associados ao desenvolvimento de dependência química.
Outros Indicadores Estudados:
O LENAD é um estudo transversal repetitivo que permitirá o entendimento das tendências do uso de álcool e tabaco entre 2006 e 2012 e, pela primeira vez, identificará as prevalências de uso de substâncias ilícitas numa amostra representativa de toda a populacão brasileira.
Uma amostra de 4607 indivíduos de 14 anos de idade ou mais foram entrevistados em suas casas entre Novembro de 2011 e Março de 2012. O estudo também contou com amostras extras para representar as populações adolescente e do estado de São Paulo especificamente. Os dados advindos de nossas pesquisas poderão ser extrapolados para a população de adultos e adolescentes de todo o país, das 5 Regiões e do estado de São Paulo. Desta forma não podemos recortar nossos dados para os demais estados do Brasil. O levantamento alcançou um índice de resposta de 77% considerado muito bom para este tipo de levantamento.
Espera-se que o conhecimento destes dados seja útil para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento bem como para o estabelecimento de prioridades na agenda de políticas de saúde pública.